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Foto do escritorRedação/Jornalismo Eitv

Homem de 56 anos é preso em Campinas por armazenar mais de mil vídeos de pornografia infantil

O criminoso foi preso onde residia com a filha e dois netos menores de idade

(Foto Reprodução EPTV)


 

Nesta quarta-feira (25), um homem de 56 anos foi preso em flagrante em Campinas, suspeito de armazenar e compartilhar pornografia infantil.


A prisão faz parte da Operação Terabyte, que cumpre mandados no Brasil contra o abuso infantil

Segundo a Polícia Civil informou ao portal G1, o homem confessou estar envolvido em grupos para troca de imagens de pornografia infantil. Vídeos e fotos de abuso sexual envolvendo crianças foram encontrados em dispositivos eletrônicos na casa onde ele residia com a filha e dois netos menores de idade.


"Ele tinha uma grande quantidade de transmissão de vídeos e fotografias com conteúdo de pornografia infantil. Na verdade, temos um número mais ou menos de 1.190 vídeos. Dentro dos sistemas, verificamos que ele tem uma grande alteração de grupos e também, principalmente, de vídeos que são anexados a um sistema de armazenamento de vídeos em nuvem", detalhou o delegado Elton Costa.


Ainda de acordo com o delegado, o suspeito possuía diversas contas e trocava material com usuários no exterior. Apesar da quantidade de vídeos e fotos apreendidos, os investigadores afirmam não ter indícios de que o homem produzisse esses conteúdos.


“Quando ele teve a notícia da nossa chegada em sua casa, ele conseguiu apagar uma grande quantidade desse conteúdo, mas ao ser trazido para a delegacia, ele confessou não apenas que apagou esse conteúdo em seu telefone, como ainda confessou todos os fatos”.


Os aparelhos com materiais de pornografia infantil foram apreendidos pela polícia, e o homem foi encaminhado à delegacia para aguardar os procedimentos da Justiça.


A Polícia Federal cumpriu, até o momento, 141 mandados de busca e apreensão. Os mandados foram cumpridos em 23 unidades da federação. Até a última atualização desta reportagem, 60 pessoas haviam sido presas. Um deles é sargento da Força Aérea Brasileira (FAB), que ainda não se manifestou sobre o caso.


Durante as investigações, a PF contou com o apoio da Agência de Investigação Interna da Embaixada dos Estados Unidos.

 

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