Polícia Federal está investigando o caso como possível ataque terrorista
(Foto Wilton Junior/Estadão Conteúdo)
Na noite de quarta-feira (13), o Supremo Tribunal Federal (STF) foi alvo de um atentado que envolveu explosões na Praça dos Três Poderes, em Brasília.
O suspeito, identificado como Wanderley Luiz, tentou entrar no prédio do STF, mas foi impedido por seguranças.
De acordo com relatos, ele teria lançado explosivos em direção ao edifício, e uma das explosões resultou em sua própria morte. Além do STF, os arredores do Congresso Nacional também foram afetados pela ação.
As autoridades de segurança, incluindo a Polícia Federal (PF) e o Comando de Operações Táticas, foram imediatamente acionadas. O local foi isolado para perícia, e a Esplanada dos Ministérios permaneceu fechada para evitar novos incidentes.
O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, afirmou que a PF está tratando o ocorrido como um atentado de natureza terrorista e que as investigações seguirão com rigor e celeridade.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que estava no Palácio da Alvorada no momento das explosões, manifestou apoio ao STF e se reuniu com autoridades de segurança. O episódio ocorre em um contexto sensível, dias antes da Cúpula do G20 no Brasil, evento que reunirá líderes mundiais no Rio de Janeiro, aumentando as preocupações com a segurança nacional.
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